O Palmeiras é um caldeirão de problemas. Dos últimos tempos para cá, cada semana é uma caso diferente para agitar o problema. Na última terça-feira, o volante João Vitor foi agredido por um bando de “torcedores”, que nunc a estão para torcer, mas sempre estão para criar confusões e conturbar o clima no time verde.
Aliás, não podemos nem chamar esses vândalos de torcedores. Juntos, são apenas gangues que mais estão preocupadas em brigar do que torcer. O pior de tudo isso é que eles ganham ingressos da diretoria para fazer balburdia nos estádios. E isso não é mérito exclusivamente do Palmeiras. TODOS os clubes fazem isso.
Esses bandidos devem ser banidos e punidos devidamente pra, quem sabe, algum dia, os estádios fiquem cheios de torcedores de verdade.
Kléber x Felipão
Ídolo?
Como se já não bastasse o caso João Vitor, Kléber colocou mais lenha na fogueira, tentando fazer com que os jogadores não fossem ao Rio de Janeiro para jogar contra o Flamengo. Não gostando nem um pouco do que disse o gladiador, Felipão tratou de por panos quentes e deixou de fora o avante palestrino, não só do jogo de ontem mas de toda sua trajetória na equipe alviverde.
Kléber se fez valer de sua condição de ídolo [?] para assumir a responsabilidade pelo resto do elenco. Mas Felipão mostrou quem realmente comanda o elenco. Pra piorar, o verdadeiro ídolo palmeirense, Marcos, ficou do lado de Felipão. No fim das contas, Kléber ficou com fama de vilão e sua condição de [quase] ídolo foi por água abaixo.
Aliás, desses “ídolos” tivemos muitos nos últimos anos, como Vagner Love, Diego Souza e agora Kléber. Mas, pessoalmente, no Palmeiras só tem dois ídolos: Marcos e Felipão. O resto é postulante ao posto. Hoje Valdívia é quem mais se aproxima disso. O resto são apenas jogadores que vão e vem, uns deixando mais saudades que outros. O palmeirense precisa pensar bem antes de fazer de um jogador, um ídolo.
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