Babel tem a missão de conduzir o time com a saída dos principais jogadores
Depois de uma pré temporada promissora, principalmente com o destaque de alguns bons valores, como Roberto Firmino, Johnson, Musona e Williams, esperava-se muito do Hoffenheim na Bundesliga. Ao menos a sonhada vaga em alguma competição européia, almejada desde que o clube avançou à primeira divisão.
Porém, o mercado de inverno, que para muitos é a salvação da temporada, para o Hoffen foi um completo desastre. Perdeu simplesmente dois dos principais jogadores que acompanhavam o time desde o acesso, Ibisevic e Obasi, além de já ter perdido Demba Ba na última temporada. Além deles, o bom islandês Sigurdsson foi para o Queens Park Rangers e o único reforço considerável foi o do atacante Lakic.
Sem eles, a “grande estrela” do time era o atacante Babel. Apostando em uma renovação, o técnico Holger Stanislawski vem pagando caro por isso. Sem embalar o modesto time de Simschein ocupa apenas a oitava colocação, quase sem preocupações com o rebaixamento mas com poucas possibilidades de alavancar uma vaga na Liga Europa.
O que confirma o baixo rendimento são os empates, principalmente em seus domínios, contra Kaiserslautern, Freiburg, Hertha e, nessa última rodada, contra o Augsburg. Sem um jogador decisivo, resta ao Hoffenheim fazer a melhor campanha possível, não se desfazer do técnico, que faz até um bom trabalho com o que tem em mão e segurar seus jogadores, para que na próxima temporada, somado à alguns reforços de qualidade o time consiga chegar ao seu objetivo.
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