Drogba não perdoou uma das raras oportunidades que teve
Diferente do que aconteceu em Munique, quando o time com mais volume de jogo conseguiu a vitória, no caso o Bayern, em Londres, no Stanford Bridge o Chelsea, tal como o Milan conseguiu segurar o time de Barcelona com Messi e cia, mas ainda conseguiu encontrar um gol nos instantes finais do primeiro tempo para dar a vantagem aos blues.
Pep Guardiola surpreendeu. Se em Milão entrou com Keita no time titular, dessa vez ele deixou de lado o marfinense e iniciou com Fábregas, na clara ideia de partir para cima do Chelsea, que por sua vez entrou mais defensivo que o normal. Os primeiros minutos foram totalmente blaugrana. Alexis e Fábregas tiveram boas chances mas não conseguiram marcar. O Chelsea apostava nos contra ataques, mas nem isso dava certo com exceção de algumas boas descidas de Ramires. A prova de que um zero a zero não era mal resultado era demonstrado por Drogba, que tentava amarrar o jogo de todas as maneiras.
Quando menos se esperava, Messi é desarmado por Lampard, que dá um incrível lançamento para Ramires que avança e cruza para Drogba, livre na área abre o placar.
Pressionados os jogadores do Barcelona voltaram e desde o início pressionaram o gol de Cech. O Chelsea continuava na sua, sem se expor e arriscando uma ou outra estocada. Alexis em mais uma boa chance desperdiçou o que seria o empate barcelonista. Já no final, Cech faz incrível defesa em cabeçada de Puyol e garante a vitória inglesa.
Para a volta, Guardiola terá de fazer o mesmo que fez ante o Milan, e Messi terá a missão de se livrar da marcação dura, porém em nenhum momento desleal de Mikel e Raúl Meireles ou terá de ver a finalíssima pela TV.
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