Cazorla chega para ser o grande nome dos gunners
O Arsenal já amargura um grande jejum, considerando os padrões dos times ingleses. São sete temporadas sem saber o que é levantar uma taça de campeão. Muitos consideram o fraco desempenho ao técnico Arsene Wenger, que privilegia os jovens atletas à gastar fortunas com alguns jogadores renomados, mas como pode se perceber, não foi dado muito certo.
Prestes a perder sua grande estrela, Van Persie, o time já se mobiliza para tentar, enfim, voltar à rotina de títulos e dessa vez, com colaboração menor dos jovens atletas. As contratações dos Gunners podem não ser tão midiáticas quanto as do PSG, mas podem mostrar seu valor durante a temporada, ainda assim, difícil, mas não impossível, de fazer frente aos concorrentes.
Os jovens jogadores são um pequeno problema, comparado com as contusões do time que comprometeram a última temporada. Com isso, a primeira missão de Wenger foi aumentar o número de peças confiáveis. para isso, pelo menos três bons nomes chegaram (Giroud, Cazorla e Podolski), além de alguns bons nomes que retornaram de empréstimo, como Lansbury, Bendtner e Frimpong. Somado à eles o retorno, em breve, de Wilshere, grande promessa mas que está lesionado e de Sagna, que está retornando à ativa após ficar de fora da Eurocopa.
Mesmo sem craques como Fábregas, Arshavin (que deve ir embora) e possívelmente Van Persie, o time, à princípio, conseguirá manter um bom nível, a ponto de competir, um pouco abaixo, é verdade, com os rivais de Manchester, com Chelsea e com Liverpool.
Ainda há a esperança da vinda de alguns excelentes nomes, como Sahin, mas caso não venha, o time já terá um pouco mais de experiência em sua essência, e se não sofrer com as lesões, será mais competitivo que o da última temporada, já que Szczesny tem mais experiencia, assim como Gibbs e agora Song, um dos líderes do time e dos veteranos Rosicky e Arteta, além de apostar na velocidade de Chamberlain e Walcott para tentar fazer do Arsenal, um time pronto para guerra.
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