Uma das grandes polêmicas da semana foi a possível renúncia do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Sai ou não sai? Muitos cravaram a saída do câncer do futebol brasileiro. Porém, na noite dessa sexta tenho a infeliz notícia e que Teixeira apensa tirou uma "folga" para curtir o Carnaval.
Enquanto o manda-chuva do futebol brasileiro está lá pelas bandas de Miami aproveitando do dinheiro que em sua grande parte vem de rendimentos duvidosos, o povo está aqui, tendo que aturá-lo. Com estádio e principalmente a infraestrutura das cidades em completo atraso com funcionários invarialvelmente entrando em greve por conta das más condições de trabalho, a CBF é uma das instituições que mais faturam. Mas usa o dinheiro onde? Pra quê?
Ricardo Teixeira já foi comparado a grandes ditadores da história, que teimavam em "largar o osso". O destino (entenda povo ou forças políticas) se encarregou de tirá-los do posto de forma melancólica. Com as denúncias de Andrew Jennings contra a Fifa e o chateamento de Blatter com relação ao presidente da CBF, sem contar as relações que nunca deram certo com a presidente Dilma, ele poderá muito em breve ser tirado dessa mamata.
Para o bem da Copa-14 e bem do futebol brasileiro, que esse "destino" imponha suas forças o quanto antes.
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